“Varias décadas de reutilización d edificios históricos para nuevos usos nos han demonstrado ampliamente lo que defendía Rossi: la forma es más furte que cualquier atribución de uso e incluso la máxima precisión arquitetctónica favorece una mayor liberdad funcional, un posterior cambio de destino.”
Nesse sentido, Rossi pensa o projeto arquitetônico como um “fato urbano” diretamente ligado ao “lugar” em que está ou será inserido não apenas do ponto de vista físico e topográfico mas também no que se refere a um espaço constituído por “elementos primários” que seria a arquitetura histórica e os monumentos presentes na memória coletiva e que configuram a imagem da cidade. Ao descrever o Teatro do Mundo(1979), obra de Aldo Rossi em Veneza, ARANTES (1995) coloca que:
“(...) o Teatro a um só tempo revela e acrescenta significações a Veneza na mesma forma em que prolonga a história de certas praticas artísticas e sociais da cidade (...) é obra de invenção, sobretudo quando reinterpreta de modo original e atual os dados pacientemente recolhidos da memória.”
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